Não quero uma foto e sim que “você leia o meu texto”.

No fim do evento, já com a mochila nas costas, pronto pra sair, ela veio até mim com o celular em mãos e disse algo que, a princípio, pensei ser um pedido de foto.

Ela, rápida, respondeu que não. Na verdade, queria que eu lesse as primeiras linhas de um texto que ela havia escrito.

Topei. Comecei a ler, e logo de cara, ela se apresentava como copyssária – uma mistura de copywriter com comissária. Aquele início já chamou minha atenção.

Ela me observava enquanto eu lia. E naquele texto, ela fazia uma analogia criativa: como conquistou o marido, comparando o momento com um pico de vendas. O texto era leve, divertido, daqueles que prendem você.

Cumpri o combinado e li o começo. Gostei a ponto de, como o próprio Érico Rocha fez comigo um dia, eu disse a ela: “Você é boa!”.

E fui além: disse que se tivesse lido aquilo no palco, teria arrasado, emocionado e arrancado boas risadas da mulherada.

Quando falei do potencial dela, alguns ciscos no olho dela surgirem de repente como quem corta cebola.

Ela me agradeceu e contou o quanto minha opinião era importante.

Antes de sair, pedi que ela me mandasse uma mensagem pra conversarmos mais sobre copy.

Ela saiu dali radiante, como se tivesse acabado de conhecer Sandy & Junior.

Algumas semanas depois, ela conseguiu me contatar.

Mandei uma mensagem numa segunda-feira de manhã, e só recebi resposta no fim da tarde, quando eu já estava desligado do trabalho, curtindo a família.

Dois dias depois, ela mandou mensagem, e dei mais uma chance.

Chamei para uma call de copy no mesmo dia. Ela disse que só poderia no fim da tarde porque ia voar.

Ou seja, o cavalo selado, aquela chance única, passou na frente dela duas vezes.

E na segunda vez? Eu senti que ela teve medo de se jogar. Medo de agarrar aquela oportunidade de uma vida e ultrapassar a resistência.

Essas decisões são momentos de nós na garganta. De frio na barriga. Mas quando você ultrapassa o medo e a resistência, vem aquele ufa, e você pensa:

E sabe de uma coisa? 

Ela não é a primeira pessoa que vejo diante desse dilema, com uma chance de mudar de vida e transformar aquele momento na melhor história que poderia contar aos netos. 

Como aconteceu com o [Nome do Participante], que, ao entrar no grupo VIP, conseguiu [exemplo de resultados específicos, como dobrar suas vendas em X meses ou atingir sua meta financeira com uma nova confiança - ‘hoje consegue bancar os pais sem sentir no bolso’]. 

Ele agarrou a oportunidade e, hoje, colhe os frutos de ter dito 'sim' à mudança.

Assim como o cavalo selado passou na frente dela duas vezes, agora é sua vez. Em novembro, vou colocar essa oportunidade de transformação bem diante de você.

E o detalhe é: dessa vez, suas pernas vão tremer e você se sentirá culpado se não pegar.

A pergunta que te faço é… Você estará pronto para mudar sua vida e a da sua família para sempre, ou vai deixar o medo tomar conta de você?

Agora você tem dois destinos:

QUERO MUDAR MEU DESTINO.

QUERO ME AGARRAR AO MEDO E DESISTIR DO MEU DESTINO PROMISSOR.

A escolha é sua.

Tem um ‘avião’ que pode te levar pra uma vida muito melhor, e tudo que você precisa fazer é colocar o pé na porta, vencer o medo e embarcar.

E eu realmente espero, de coração, que você se dê um voto de fé. Que você acredite no seu potencial.

Que você construa uma vida… 

“que te sobre muito”.

Se está pronto pra agarrar essa oportunidade com unhas e dentes, entre no grupo VIP se você deseja ver o barulhinho de vendas caindo na tela do seu celular e sua qualidade de vida aumentar.

LINK PARA O GRUPO DA SUA VIRADA DE VIDA.

Abraço,
Leandro Ladeira

Ps. Parece que o autor é Norman Vincent Peale.